Depois de anos de memes, promessas e aquela sensação de “será que esse jogo ainda existe?”, Hollow Knight: Silksong finalmente chegou. E olha… dá pra sentir que ele carrega um peso enorme nas costas: o peso do primeiro jogo, que virou praticamente um clássico instantâneo, e o peso das expectativas de uma comunidade inteira que esperou muito (mas muito) tempo.
Silksong é, ao mesmo tempo, familiar e completamente diferente. E é isso que torna ele especial.
Um mundo maior — e mais vivo
Se o primeiro Hollow Knight passava aquela vibe melancólica, silenciosa e quase claustrofóbica, Silksong segue outro caminho. Os cenários são mais vivos, mais coloridos, mais movimentados — dá pra perceber que o Team Cherry colocou muita energia para deixar cada região com personalidade própria.
A sensação é de que você está sempre descobrindo algo novo, seja um NPC curioso, um item esquisito ou um atalho que te faz pensar: “como eu não vi isso antes?”.
A mobilidade da Hornet é simplesmente deliciosa
Hornet é rápida, leve, precisa. Enquanto o Cavaleiro do primeiro jogo parecia um tanque compacto, a Hornet é quase uma bailarina acrobata armada com uma agulha gigante. Isso deixa o combate muito mais dinâmico — e também mais difícil.
Se você gosta daquela sensação de movimentar o personagem de forma fluida, quase dançando no combate, esse jogo entrega isso com força.
Chefes: onde Silksong brilha de verdade
Silksong parece querer te lembrar, o tempo todo, que chefes são encontros especiais. Não são apenas obstáculos: são personagens completos, com personalidade, música marcante e arenas pensadas para te testar em tudo.
Alguns jogadores dizem que são os melhores chefes que já viram em um Metroidvania. Outros… dizem que são os mais irritantes. E sinceramente? As duas afirmações fazem sentido.
E vamos falar dela: a dificuldade
Aqui é onde o jogo divide opiniões.
Silksong não “pegou leve”. Em vários momentos, você toma dois pontos de dano por um único hit, e isso pode acabar sua tentativa em segundos. E não é só isso: tem salas com inimigos em posições maldosas, ataques muito rápidos e até alguns picos de dificuldade meio estranhos — você passa por uma área tranquila e BOOM: uma sala caótica que parece saída de um jogo completamente diferente.
Mas, ao mesmo tempo, quando você vence aquele chefe ou supera aquela sala, a sensação de conquista é absurda.
Resumindo: se você gosta de desafio, vai amar. Se você não tem paciência pra morrer algumas (ou muitas) vezes… talvez Silksong te estresse.
A comunidade está dividida – e isso é interessante
Em fóruns, reviews e comunidades, dá pra ver sentimentos bem diferentes:
“Melhor jogo que já joguei na vida.”
“Difícil demais pra ser divertido.”
“Mapa confuso.”
“Arte maravilhosa, atmosfera perfeita.”
“Hitbox meio esquisita aqui e ali.”
“Zerei 100% e quero mais.”
Essa diversidade de opiniões não significa que o jogo é ruim — significa que ele cria discussões, e isso é um bom sinal.
Então… vale a pena?
Sim — se você sabe o que está procurando.
Silksong é lindo, desafiador, estiloso e cheio de personalidade. Tem alma. Não tenta copiar Hollow Knight: ele quer ser outra coisa, quer mostrar a jornada da Hornet com sua própria identidade.
Mas é importante dizer: não é um jogo para qualquer um. Ele pode frustrar. Pode cansar. Pode te fazer fechar o jogo com raiva.
Mas quando funciona — e na maior parte do tempo funciona muito bem — ele entrega uma experiência que só o Team Cherry sabe fazer.
Para quem é o jogo
✔ Jogadores que gostam de desafios ✔ Fãs de metroidvania “raiz” ✔ Quem valoriza arte, atmosfera e trilha sonora ✔ Quem amou Hollow Knight e quer algo mais ousado
Para quem talvez não seja
✘ Jogadores que não têm muita paciência ✘ Quem prefere jogos mais acessíveis ou com modos fáceis ✘ Quem não curte repetir trechos difíceis várias vezes
Conclusão
Hollow Knight: Silksong não é perfeito — e talvez nem queira ser. Mas é um jogo marcante, intenso, artisticamente impecável e com momentos memoráveis.
Se valeu a espera? Provavelmente sim. Se vai agradar todo mundo? Com certeza não.
Mas Silksong é exatamente isso: um jogo que não tenta ser “seguro”, e sim ser autêntico.
Depois de anos de memes, promessas e aquela sensação de “será que esse jogo ainda existe?”, Hollow Knight: Silksong finalmente chegou. E olha… dá pra sentir que ele carrega um peso enorme nas costas: o peso do primeiro jogo, que virou praticamente um clássico instantâneo, e o peso das expectativas de uma comunidade inteira que esperou muito (mas muito) tempo.
Silksong é, ao mesmo tempo, familiar e completamente diferente. E é isso que torna ele especial.
Um mundo maior — e mais vivo
Se o primeiro Hollow Knight passava aquela vibe melancólica, silenciosa e quase claustrofóbica, Silksong segue outro caminho. Os cenários são mais vivos, mais coloridos, mais movimentados — dá pra perceber que o Team Cherry colocou muita energia para deixar cada região com personalidade própria.
A sensação é de que você está sempre descobrindo algo novo, seja um NPC curioso, um item esquisito ou um atalho que te faz pensar: “como eu não vi isso antes?”.
A mobilidade da Hornet é simplesmente deliciosa
Hornet é rápida, leve, precisa. Enquanto o Cavaleiro do primeiro jogo parecia um tanque compacto, a Hornet é quase uma bailarina acrobata armada com uma agulha gigante.
Isso deixa o combate muito mais dinâmico — e também mais difícil.
Se você gosta daquela sensação de movimentar o personagem de forma fluida, quase dançando no combate, esse jogo entrega isso com força.
Chefes: onde Silksong brilha de verdade
Silksong parece querer te lembrar, o tempo todo, que chefes são encontros especiais. Não são apenas obstáculos: são personagens completos, com personalidade, música marcante e arenas pensadas para te testar em tudo.
Alguns jogadores dizem que são os melhores chefes que já viram em um Metroidvania. Outros… dizem que são os mais irritantes. E sinceramente? As duas afirmações fazem sentido.
E vamos falar dela: a dificuldade
Aqui é onde o jogo divide opiniões.
Silksong não “pegou leve”. Em vários momentos, você toma dois pontos de dano por um único hit, e isso pode acabar sua tentativa em segundos. E não é só isso: tem salas com inimigos em posições maldosas, ataques muito rápidos e até alguns picos de dificuldade meio estranhos — você passa por uma área tranquila e BOOM: uma sala caótica que parece saída de um jogo completamente diferente.
Mas, ao mesmo tempo, quando você vence aquele chefe ou supera aquela sala, a sensação de conquista é absurda.
Resumindo: se você gosta de desafio, vai amar.
Se você não tem paciência pra morrer algumas (ou muitas) vezes… talvez Silksong te estresse.
A comunidade está dividida – e isso é interessante
Em fóruns, reviews e comunidades, dá pra ver sentimentos bem diferentes:
“Melhor jogo que já joguei na vida.”
“Difícil demais pra ser divertido.”
“Mapa confuso.”
“Arte maravilhosa, atmosfera perfeita.”
“Hitbox meio esquisita aqui e ali.”
“Zerei 100% e quero mais.”
Essa diversidade de opiniões não significa que o jogo é ruim — significa que ele cria discussões, e isso é um bom sinal.
Então… vale a pena?
Sim — se você sabe o que está procurando.
Silksong é lindo, desafiador, estiloso e cheio de personalidade. Tem alma.
Não tenta copiar Hollow Knight: ele quer ser outra coisa, quer mostrar a jornada da Hornet com sua própria identidade.
Mas é importante dizer: não é um jogo para qualquer um.
Ele pode frustrar. Pode cansar. Pode te fazer fechar o jogo com raiva.
Mas quando funciona — e na maior parte do tempo funciona muito bem — ele entrega uma experiência que só o Team Cherry sabe fazer.
Para quem é o jogo
✔ Jogadores que gostam de desafios
✔ Fãs de metroidvania “raiz”
✔ Quem valoriza arte, atmosfera e trilha sonora
✔ Quem amou Hollow Knight e quer algo mais ousado
Para quem talvez não seja
✘ Jogadores que não têm muita paciência
✘ Quem prefere jogos mais acessíveis ou com modos fáceis
✘ Quem não curte repetir trechos difíceis várias vezes
Conclusão
Hollow Knight: Silksong não é perfeito — e talvez nem queira ser.
Mas é um jogo marcante, intenso, artisticamente impecável e com momentos memoráveis.
Se valeu a espera?
Provavelmente sim.
Se vai agradar todo mundo?
Com certeza não.
Mas Silksong é exatamente isso: um jogo que não tenta ser “seguro”, e sim ser autêntico.